A Expressul só aceita retomar o serviço se o município criar um subsídio, não previsto em contrato, de R$ 400 mil mensais.
Também ingressou na justiça buscando indenização estimada hoje em R$ 30 milhões por suposto desequilíbrio de contrato.
A Expressul tentará proibir na justiça que a prefeitura contrate outra empresa e que seja obrigada a lhe repassar um subsídio mensal.
O contrato de concessão é válido até 2027, mas o atual sistema de transporte coletivo é ruim e com subsídio ou sem subsídio teria que sofrer forte reformulação para voltar a ser competitivo.