Paulo Lopes / Opinião Há rumores de que se agravou a fragilidade da saúde do papa emérito Bento 16.
Aos 91 anos, o alemão Joseph Aloisius Ratzinger (na foto retocada) deixou de aparecer em público e ele estaria se locomovendo só de cadeira de rodas.
O monsenhor Georg Ratzinger teria afirmado que seu irmão sofre de uma doença que paralisa gradualmente o sistema nervoso, até atingir o coração.
O Vaticano negou, mas sem convicção.
Quando Bento 16 morrer, ele vai para debaixo da terra, servindo de alimento para vermes, como todo o mundo.
É a sorte do papa, porque, pelos dogmas da Igreja Católica, ele teria de ir para o inferno.
Em 2009, a visitar a África, então com 22 milhões de pessoas com o vírus HIV, .
O historiador poderá também registrar que Bento 16 resistiu o quanto pôde em admitir que padres estuprassem crianças sistematicamente.
E não só isso, porque está provado que Bento 16 acobertou muitos casos de pedofilia.
O historiador do futuro poderá ainda relatar que Bento 16 perseguiu com empenho os homossexuais, como se esse fosse o principal objetivo de sua Igreja. E foi.
Daqui a mil anos, esse historiador poderá concluir que o pontificado de Bento 16 teve, afinal, algo de bom: acelerou no início do século 21 a extinção do catolicismo.